Ontem não fui à festa do aniversário do Rio Ave FC. Por duas razões: a do ano passado correu muito mal e temi que o mesmo acontecesse este ano, e o tempo é de crise e optei por hoje ir jantar com o meu pai, esposa e filhotes para festejar a última subida à I Liga, alcançada na Feira num jogo impróprio para cardíacos, nos minutos finais do jogo (nunca mais nos iremos esquecer deste memorável jogo e de Evandro).
Segundo informações que nos chegaram o jantar correu bem melhor do que o do ano passado, com ausências de alguns sócios que deveriam receber os respectivos emblemas.
Na intervenção do Presidente da Assembleia Geral (parece que foi a única que valeu a pena ouvir), confirmou-se a saída do capitão André Vilas Boas que terá propostas bem mais tentadoras que a oferecida pelo Rio Ave FC.
A pergunta que se faz é: havia mesmo necessidade?
É que as renovações de atletas que são titulares indiscutíveis, como era e é o caso, devem ser tratadas no ano imediatamente anterior ao do fim da época, quando muito no último defeso. Se assim tivesse sido tratado, concerteza teríamos o André Vilas Boas por muitos e bons anos no Rio Ave FC. Como assim não foi feito, vêmo-lo partir a custo zero e com a sensação de uma perda fundamental na estrutura da equipa e do próprio balneário.
1 comentário:
Concordo plenamente com a politica de renovação de contrato de jogadores deveria passar pelo criterio acima mencionado, contudo, penso que a perda não será assim tão irremediavel.
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