Amanhã pelas 16 horas o Rio Ave FC defronta em Vila do Conde o Belenenses, num jogo importante para as duas formações. Quem vencer poderá respirar de alívio por uns tempos. O empate é penalizador para o clube anfitrião, equivalente a uma derrota.
Carlos Brito vai assumir o comando da equipa e tem como única desvantagem ter assumido o comando da equipa a meio desta semana.
Jaime Pacheco que, como Carlos Brito, assumiu o comando do Belenenses já a época tinha iniciado, apresenta como desvantagem a falta, por castigos e lesões, de nada mais nada menos que cinco titulares.
É, para o Rio Ave FC, um jogo de tudo ou nada. Em que a equipa do Rio Ave FC é indiscutivelmente a favorita e apresenta a obrigação de ganhar: tem quase a equipa completa, joga em casa, treinador novo e em estado de graça, apoio incondicional dos adeptos. E acima de tudo não pode falhar. Está-se perante aqueles momentos em que não é permitido errar.
A vitória a acontecer, como esperamos, relançará a equipa, colocando-a com toda a certeza, acima da linha de água, motiando-a para os próximos dois desafios de dificuldade alta: Estrela da Amadora e Benfica.
Por tudo o que o clube está a viver neste momento (direcção nova - com empatia entre os presidentes dos diversos órgãos sociais-, treinador novo - escolhido por unanimidade da direcção, segundo o seu presidente e não desmentido publicamente-, equipa adversária fragilizada, comunicação social local ferverosamente apoiante - vejam-se os jornais locais e as rádios no jogo em Paços de Ferreira) os adeptos têm de se mobilizar e apoiar incondicionalmente o clube e amanhã gritarem, bem alto, RIO AVE, RIO AVE!
2 comentários:
Não era permitido errar, mas infelizmente houve erros de palmatória que nos levou para o último lugar da classificação.
Nos últimos dois jogos em casa, seguidos, havendo a possibilidade de se fazerem 6 pontos fizeram-se, 0. O Trofense, pelo contrário, dificilemnte faria 1 ponto, acabou por fazer 4.
Analisem-se os resultados desde que houve mudanças no clube: resultado positivo com o Nacional. A partir daí, houve queda livre.
Hoje foi mau de mais, perante o pior adversário (fraquinho, fraquinho) que defrontou esta época.
Por lapso não coloquei o meu nome no comentário anterior, por isso, e para que não existam dúvidas: Manuel António.
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