Carlos Costa, economista, ex-presidente do Rio Ave FC, deu uma extensa entrevista ao Terras do Ave.
Manifesta vontade para um dia, quem sabe, regressar ao leme do clube. Explica as razões porque foi tão crítico à actual direcção: "... e ao ser crítico naquela altura, foi porque a direcção em determinada altura, de insucesso, tentou usar argumentos que não eram compatíveis, nomeadamente fazer um retrocesso para ir buscar culpas a quem não as tinha". Reconhece, se bem que envergonhadamente: "A minha avaliação de gestão é uma avaliação que eu acho que se o clube tem as contas regularizadas e está na primeira divisão, há que dizer que a gestão do clube tem sido boa". Confessa que é/foi um dos "conselheiros" do Presidente da Assembleia-Geral: "Conversamos sobre a vida do Rio Ave, ... ". Refere que falar-se na aposta nas camadas jovens é uma bandeira da moda. E afirma que Fábio Coentrão foi meu jogador, foi vendido por esta direcção, mas foi gerado antes, tal como outros jogadores.
O que não disse e poderia ter dito:- qual a situação dos salários dos jogadores quando se demitiu? Qual a situação dos salários dos funcionários do clube quando se demitiu? Qual a situação fiscal do clube quando se demitiu? Qual o custo da equipa profissional quando se demitiu? Qual era o património do clube quando se demitiu? As "escolinhas estavam criadas?
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