sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Começou bem ...

A deslocação à Luz começou da melhor maneira com o resultado de hoje no Bonfim.
Agora temos de saber aproveitar e pensarmos apenas na conquista de pontos.

O regresso ...

Amanhã Fábio Coentrão vai ter uma missão muito dificil de levar a cabo.
Vai estar presente num jogo de regresso: regressa ao Rio Ave FC e simultâneamente regressa ao Benfica. Quem diria que a ubiquidade (estar em dois lugares ao mesmo tempo) deixou de ser utopia?
Tem, pela frente, um desafio aliciante, que poderá ser mal interpretado pelos adeptos de ambos os clubes.
Hoje o Fábio Coentrão deu uma entrevista, JN, na qual demonstra estar mais maduro, arrependido de alguma das opções que tomou e declara que neste jogo representa o Rio Ave FC, e que tudo fará para que se conquistem pontos aos lisboetas.
Assim é que falar.
Os sócios do Benfica irão, com toda a certeza, após a sua exibição, ficar arrependidos de o não terem mantido na sua equipa principal.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Obrigado Atlético de Valdevez ...

Hoje, num jogo extraordinário do querer vencer, no acreditar, no lutar por um objectivo, realizado pelo Atlético de Valdevez contra o "gigante" Nacional da Madeira, no Centro de Estágio de Monção, ganhei forças, alento e esperança para o próximo jogo do Rio Ave FC contra o Sport Lisboa e Benfica, SAD.
Estes pequenos, mas grandes, exemplos, são a demonstração de que não existem vencedores antecipados. Os jogos ganham-se jogando e durante os 90 minutos da partida tudo é possível.
A receita é bem simples: jogar de cabeça levantada, olhar os jogadores contrários olhos nos olhos, acreditar, trabalhar, lutar até à exaustão como equipa e não individualmente.
Se encararmos o jogo no Estádio da Luz com este espírito, tudo será mais fácil e, em último caso, ganha-se uma equipa.
Afinal, apesar de difícil, até é bem fácil. Basta seguir os bons exemplos.

Na luz ...

A deslocação do Rio Ave FC ao Estádio da Luz é, para todos nós sócios e adeptos, motivo suficiente para nos dinamizarmos e, aqueles que têm disponibilidades de tempo e monetárias, deslocarmo-nos a Lisboa.
Sabemos que a hora é ingrata e o jogo dá em canal aberto. Mas mesmo assim temos de nos mobilizar e mostrar aos dirigentes, aos treinadores e aos jogadores que os acompanhamos e somos companheiros nas horas de maior dificuldade.
O próximo jogo é um desafio aliciante: nada temos a perder e temos muito a ganhar.
Somos dos que acreditamos que é possível trazer pontos de Lisboa, sabemos as dificuldades, reconhecemos que o Benfica tudo fará para não perder pontos. A nós compete-nos apoiar incondicionalmente a equipa, durante os 90 minutos o Rio Ave será melhor.
Vamos todos a Lisboa.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Recomeçar ...

Hoje a equipa profissional do Rio Ave FC reinicia os trabalhos com vista ao próximo desafio: Benfica no Estádio da Luz.
Jogo para o qual não é dificil motivar os jogadores. Dificil mesmo é tirar-lhes a pressão, deixá-los libertos de preconceitos e fazê-los acreditar no projecto.
Para isso vai ser fundamental o papel dos treinadores e da Direcção. Mas também dos sócios e adeptos que terão ao longo da semana de, por palavras e actos, demonstrarem aos nossos briosos jogadores que estão com eles, que acreditam nas suas potencialidades e que ao contrário do que tem sido dito e propalado por alguns têm valor para jogar na Liga Sagres e conseguirem a manutenção.
Hoje será o primeiro dia da recuperação psicológica e dos pontos necessários para a manutenção.
Vamos a eles.

domingo, 25 de janeiro de 2009

E vão 15 jogos ...

A última jornada da primeira volta poucas alterações trouxe no fundo da tabela, estando tudo praticamente na mesma.
O campeonato está a meio e todas as leituras são possíveis, pois tudo se encontra em aberto.
Na segunda volta quase todas as equipas, do fundo da tabela, foram ao mercado de inverno, na esperança de reforçarem os seus planteis e, desse modo, conseguirem a manutenção no escalão principal do futebol profissional.
Acreditamos no trabalho que foi desenvolvido e que, mais tarde ou mais cedo, vai dar os frutos que todos desejamos.
A equipa já fez excelentes jogos e, neste momento, está a passar por uma fase menos boa. Com trabalho e muita dedicação será possível ultrapassar esta fase.
Vamos ao trabalho, domingo temos mais um jogo em Lisboa.
Forla rapaziada.

Não devemos desanimar ...

O jogo com o Estrela da Amadora não correu da melhor maneira para o Rio Ave FC. Contudo os restantes resultados foram benéficos e continuamos na luta pela não despromoção.
O Rio Ave FC tem de unir-se ainda mais, pois nada está perdido. Com muito trabalho e união é possível assegurar-se a manutenção.
A Direcção tem de ser a primeira a transmitir a todos, jogadores, treinadores, sócios e adeptos, que acredita. Não pode e não deve desanimar.
António Campos, Pedro Soares, Fernando Ramos e Henrique Maia - que julgamos serem os actuais quatro homens fortes do Rio Ave FC - têm nestas horas de estarem unidos e prepararem-se para as lutas, internas (derrotas trazem sempre contestação) e externas, que se avizinham.
Todos temos de continuar a acreditar e não devemos desanimar.
Vamos continuar a apoiar.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Pela barra fora ...

Depois de tão boas notícias vindas na comunicação social e confirmadas pela direcção, que galvanizam todos os adeptos (existe sempre um ou outro que é do contra), a esperança de mais e melhor tem vindo a contagiar os sócios do Rio Ave FC.
A maré foi subindo, subindo, já passou a barra, a onda está a ganhar cada vez mais dimensões e amanhã na Amadora poderá, bem, acontecer um "tsunami".
Aos jogadores resta dar às pernas e, estamos certos, alcançaremos a primeira vitória fora de portas para a Liga Sagres.
Força Rio Ave.

Comissão de arbitragem ...

O Presidente da Comissão de Arbitragem da LPFP foi convidado a pedir a demissão por alguns dirigentes desportivos (por exemplo o Sporting), na sequência das suas declarações sobre o clima de suspeição que se tem abatido sobre os árbitros.
Podemos ou não estar de acordo com o que disse, mas a verdade é que o espectáculo e indústria que, hoje em dia, é o futebol, tem sofrido de mais, por parte daqueles que vivem (alguns sobrevivem) à custa do próprio futebol.
Todos se acham habilitados a criticarem as actuações dos árbitros, dos treinadores, dos jogadores, dos dirigentes desportivos.
A comunicação social é impiedosa ao focar constantemente erros, o que leva a que os receptores (opinião pública) comecem a desconfiar (tipicamente português - verdade é o que vem nos jornais, nas rádios e televisões) da verdade desportiva.
Curiosamente acontece que quando em directo esses mesmos fazedores de opinião, têm sempre muitas dúvidas sobre os lances e pedem ajuda aos seus colegas que assistem pela televisão que confirmem se o lance foi ou não bem ajuízado. O mesmo acontece ao mero espectador e segundo se ouve até pelos próprios observadores das equipas de arbitragem.
Para se acabar com este clima deve-se começar por proibir as televisões de, em directo ou em diferido, repetirem até à exaustão as imagens. Apenas poderiam passar a imagem corrida, e que cada um formulasse as suas opiniões. Se calhar não haveria tantas dúvidas e os erros, a maioria deles, nem sequer eram detectados (porque, diga-se a verdade, nos estádios a maioria deles não são detectados pelos espectadores).
Temos também de reconhecer que os árbitros têm dias maus e bons, como todos os temos na nossa vida pessoal ou profissional.
Acredito que Vítor Pereira, como todos os outros que o antecederam no cargo, faz o melhor que pode e sabe para credibilizar a arbitragem e o futebol.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A maré vai subindo ...

Gota a gota, riacho a riacho, ribeiro a ribeiro, tudo desembocando no rio, este vai enchendo, enchendo ... até desaguar no mar.
É com este espírito, que se sente (pelo menos é o que nós sentimos ouvindo as rádios, lendo os jornais e os blogues, auscultando os vilacondenses), que o mar verde vai invadir a Amadora, num apoio inusitado e jamais visto nas gentes de Vila do Conde (excepto na final da Taça de Portugal com o FC Porto - aí, além do esmagador apoio dos vilacondenses (apesar de o FC Porto nos ter vindo buscar o Quim na semana que antecida o jogo) - tivemos o apoio da dita segunda circular: Benfica e Sporting).
Todos juntos e bem unidos apoiaremos o RIO AVE FC.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A maré ...

Não existem dúvidas que a maré está a encher, as ondas a favor do Rio Ave FC crescem de dia para dia. A confiança é cada vez maior.
O Estrela da Amadora que se cuide.
O Rio Ave FC vai à Amadora para disputar o desafio de igual para igual e trazer os três pontos - disso ninguém tenha dúvidas.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Bruno Esteves ...

Bruno Esteves foi o árbitro designado pela Comissão de Arbitragem para o jogo do Rio Ave FC e o Estrela da Amadora, do próximo dia 24.
Esta época apenas arbitrou jogos da Liga Vitalis e dois da Carlsberg Cup, um deles entre o Estrela da Amadora (4) e o Vizela (1).

Preparação ...

Hoje o Rio Ave vai começar a preparar o jogo com o Estrela de Amadora, equipa que, paradoxalmente, vive uma situação finaceira nada condizente com a sua situação desportiva. Por um ldo conseguiu um feito inédito no nosso futebol - ainda não pagou qualquer mês de ordenados da presente época (dois foram pagos pelo Fundo de Garantia Salarial). Por outro lado tem feito uma campanha de invejar aos seus mais directos adversários: Setúbal, Belenenses, Académica, Rio Ave FC, Paços de Ferreira, Trofense ...
Não temos a mínima dúvida que o próximo jogo merece de todos os sócios e adeptos do Rio Ave FC o maior apoio. Apoio esse que se deve reflectir na hora do jogo (sabado às 16:00 horas) com presença maciça no Estádio.
Estaremos lá a desfraldar o cachecol verde e branco, a gritar pelo RIO AVE e, estamos certos, regressaremos com o dever cumprido e três pontos na bagagem. Irá ser, com toda a certeza, o ponto de viragem, da reconquista.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Acreditar ...

Por acordo, nas duas semanas que se seguem não nos vamos pronunciar sobre a entrada e/ou saída de jogadores, esquemas tácticos presentes e futuros, comportamentos e atitudes que na nossa opinião poderiam ser susceptíveis de comentários. Muito menos especular nas entradas e saídas (o que noutras circunstâncias até nos daria algum prazer e dava pano para manga).
Fazêmo-lo em nome do Rio Ave FC, da estabilidade que necessita ter para abordar os próximos dois a três jogos muito importantes (mesmo que não decisivos).
A permanência do Rio Ave FC exige de todos nós um comportamento activo e positivo em defesa do grupo, da sua coesão, da sua motivação.
Que esta atitude seja seguida por outros que têm mais responsabilidades no clube.
A manutenção ainda é possível, como se viu (corrigimos, como se ouviu Paulo Vidal) no jogo com o Marítimo.
Temos valores, temos equipa, vamos acreditar.

Hudson ...

Hudson, jovem brasileiro que se encontra a jogar nos juniores do Rio Ave FC. Lateral direito de raiz, no passado sabado, marcou dois excelentes golos ao Penafiel (infelizmente não foram suficientes para a vitória que se desejava). Um dos golos foi uma verdadeira obra de arte, daqueles que levam público, muito público, aos estádios.
Encontrava-se a treinar com a equipa desde Setembro, mas só agora começou a jogar em competição, dado ter de passar pelo período, natural, de adapatação ao futebol europeu. Entrou em grande e mostrou que poderá ser uma mais valia para que os juniores do Rio Ave FC consigam a permanência (neste momento estão abaixo da linha de água) no principal escalão.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Ganhou-se uma equipa ...

Hoje terminaram os jogos da Taça da Liga que permitiam a passagem às meias finais.
O Rio Ave FC foi jogar ao Marítimo, arredado de qualquer hipótese de passar à fase seguinte.
Em jogos oficiais deu-se a estreia de Fábio Faria, o que é sempre de saudar - mais um jovem da cantera vilacondense que, se tiver paciência e trabalhar muito, pode atingir um patamar elevado no nosso futebol.
O Rio Ave ganhou por duas bolas a uma, com golos de Chidi e Ronaldo - contrariando a aversão quanto à concretização que os avançados vinham a manifestar nos últimos jogos.
Não se passou à fase seguinte, mas Carlos Brito pode ter ganho uma equipa, já que este jogo pode catapultar os jogadores para o seu verdadeiro valor e ser o início da recuperação que todos nós ansiamos.
Uma palavra à Direcção, que apesar do jogo não ter qualquer valor em termos de classificação na Taça da Liga, proporcionou todas as condições à equipa para disputar o encontro no seu melhor.
Por último, parabéns à equipa que pela primeira vez ganhou na Madeira.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Arbitragens ...

Não oferece dúvidas a ninguém que o golo obtido pelo Sporting no jogo com o Rio Ave FC foi num claro fora de jogo.
Situação esta que tem sido muito badalada na comunicação social e em blogues. Só que, descumpem-nos, é uma conversa da treta.
Em primeiro lugar o que as equipas de arbitragem precisam é de tranquilidade e quando erram ostensivamente quem as dirige, deve-as penalizar. Todos nós erramos, é certo que uns mais do que outros, e, por isso, uns são mais reconhecidos do que outros, pela sua competência.
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No jogo da Taça da Liga o problema do Rio Ave FC foi que se jogou para o empate, quando o único resultado para se tentar continuar na competição tinha de ser forçosamente a vitória. Também aqui houve erros, porventura mais lesivos para os interesses do Rio Ave FC do que o erro da equipa de arbitragem (o 0-0 não servia para nada, nem para dar ánimo à equipa tão fraca foi a exibição).
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Por último, ultimamente tem-se criticado muito os atacantes do Rio Ave FC. Na nossa opinião, vale o que vale, muitas delas são injustas. Raramente as bolas chegam aos nossos atacantes em boas condições. Quase sempre de costas para a baliza. Pouquissimas vezes o Rio Ave FC coloca mais do que dois homens na área adversária (excepto em livres e cantos - onde normalmente o Rio Ave FC marca golos), quase sempre aparece só um homem.
Na nossa opinião, repetimos que vale o que vale, o problema não é dos atacantes, mas da colocação da equipa em campo, de dar liberdade aos médios para entrarem, criarem rupturas, fazerem diagonais, apostarem no passe imprevisto (na magia do futebol), abrir a frente de ataque criando brechas nas defesas contrárias. Neste últimos jogos isso foi mais que evidente (os primeiros remates à baliza adversária foram efectuados após 30 minutos de jogo, a bola nem lá chegava). Isto é, é preciso muito trabalho técnico e físico. Vamos a isso.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Direcção mostra trabalho ...

Quem ontem foi ao Estádio teve a oportunidade de presenciar melhorias na fachada do Estádio.
O departamento de instalações, Engº Edmundo, mostrou estar atento à degradação da fachada e melhorou-a, o que é um sinal de vitalidade. O manter-se o património do clube em bom estado, deve ser realçado por todos nós.

Ficou-se a saber ...

Quem ler o Jornal de Vila do Conde de hoje fica a saber quem escolheu Carlos Brito para treinador do Rio Ave FC.
Mais uma vez se insiste que a época foi mal preparada. Pura ingratidão.
Recordemos que até à sétima jornada o Rio Ave FC tinha cumprido cabalmente, pelos vistos com jogadores fracos, treinadores maus e directores que não sabiam preparar a época. A única coisa que mudou a partir da sétima jornada foi a direcção e a equipa deixou de responder positivamente, principalmente nos dois últimos jogos em casa para Liga Sagres, com equipas do seu campeonato. Se nestes dois jogos tivesse alcançado uma vitória e um empate, estaria tranquilamente a meio da tabela classificativa. De quem é a culpa? Talvez de quem escolheu (os sócios) esta equipa directiva inexperiente e sem tarimba alguma no aspecto desportivo e relacionamento com a comunicação social. A opção de Carlos Brito talvez mude este estado de coisas e a equipa possa vir a retomar as boas exibições que fez frente ao Porto, Benfica, Paços de Ferreira, Marítimo, e Leixões e Braga (estes para a Taça da Liga - com duas excelentes vitórias).
Parece-nos que se está a preparar o discurso para um eventual fracasso e no caso de vir a correr bem, colher os louros em exclusivo.
Não fica bem e não dá estabilidade à equipa.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Merecidamente ...

João Eusébio, Lima Pereira, Paulo Fangueiro e todos os jogadores da época de 2007/2008 mereciam estar presentes na entrega da Taça de Disciplina.
Não sabemos se foram ou não convidados, mas que mereciam mereciam, depois das críticas que lhes foram dirigidas por comportamento menos próprio no banco de suplentes. Afinal eram críticas injustas.
A todos eles os nosso sinceros agradecimentos pela conquista de mais um título (e em ano de subida, mais é de realçar).

Jogo de experiências ... fraquinhoooooo ....

Do jogo de hoje para a Taça da Liga, Carlsberg, retivemos o seguinte:

  • entrega da Taça de Disciplina ao Rio Ave FC conquistada na época de 2007/2008 (com subida de divisão, é obra);
  • não estava presente no relvado nenhum dos (como convidados) que mais lidaram com a equipa na época transacta: Paulo Carvalho ou Paulo Fangueiro (este pareceu-nos que assistiu ao jogo);
  • não estava presente no relvado nenhum dos treinadores (principal ou o adjunto, como convidados) da época transacta;
  • Carlos Brito pretendeu acima de tudo não perder o jogo, contra um Sporting de 3ª geração (brando, lento e sem agressividade);
  • Carlos Brito voltou ao sistema do 4-4-2, e a equipa deu uma resposta muito melhor do que no Domingo com o Belenenses (falso 4-3-3);
  • O Rio Ave FC perdeu com um golo irregular (fora de jogo de quilómetros);
  • Jogo numa noite fria, sem emoção e, por vezes, muitas, mal jogado;
  • Primeira jogada de perigo do Rio Ave FC aos 35 minutos de jogo; As restantes (duas, de bola paradaS só na segunda parte)
  • Só sócios e adeptos muito maluqinhos perdem tempo a irem assistir ao vivo a jogos destes - pasmaceira completa. sorte ter havido um erro da equipa de arbitragem, senão nem tinhamos tema para conversa, tão fraquinho que foi (e já é o terceiro jogo seguido assim).

Temos uma semana pela frente, segundo parece, com gente nova a entrar e alguns a sair, que permitirá à equipa integrar-se nos esquemas tácticos do novo treinador.

Vamos ao trabalho.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Declarações e declarações ...

1ª - Passadas algumas horas sobre os jogos do fim de semana é importante analisarem-se as declarações proferidas por alguns intervenientes do futebol nacional.
Mesquita Machado, Presidente da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol, após o jogo do Benfica/Braga, proferiu declarações que ou prova tudo o que disse, ou deve ser severamente castigado pelos órgãos disciplinares do futebol nacional.
Caso contrário, o futebol nacional teve um regresso de décadas.
2ª - A defesa, impossível, que os dirigentes da APAF têm tentado fazer da equipa de arbitragem que foi manifestamente infeliz nos jogos Benfica/Braga e Porto/Trofense.
3ª - Dos treinadores do Rio Ave FC e do Sporting no lançamento do jogo da Taça da Liga de amanhã. Podem dar imenso relevo a essa competição, mas na verdade, tudo fazem para a desprestigiar - aproveitando para rodarem jogadores. E isto, perante uma competição que tem como prémio final a módica quantia de € 500.000,00, a que acrescem prémios por pontos e de passagem à fase seguinte. O que é prova, ao contrário do que se diz e é propalado pela comunicação social, que os clubes não têm dificuldades financeiras. Numa época de crise profunda quem se pode dar ao luxo de prescindir de tal quantia? Triste futebol este. Na Inglaterra, Espanha e Itália, por exemplo, os titulares fazem dois a três jogos por semana, consecutivamente, com qualidade e competitividade. Só em Portugal é que se fizerem mais do que um jogo, estão cansados. O problema não é dos jogadores - quando vão para esses países jogam ao mesmo nível que os outros. Só pode ser um problema de treinadores e de mentaliddae lusa - a começar pelos sócios que assistem a isto e assobiam para o lado, não exigem assistir a um espectáculo que pagam como de grande qualidade.

Em defesa dos dirigentes ... justa ...

Assisti, ontem à noite, ao programa Prós e Crontras na RTP1, onde se deu relevo à conquista por Cristiano Ronaldo do título de melhor jogador do mundo na época transacta.
Título esse merecidamente conquistado pelo atleta português e que a todos nos enche de orgulho.
Como sempre neste tipo de programas fala-se da qualidade dos dirigentes desportivos de Portugal, quase sempre realçando os aspectos negativos dos mesmos.
Ao contrário de muitos, pensamos que os dirigentes desportivos portugueses, havendo excepções, são pessoas sérias, impolutas e que trabalham altruisticamente em prol do desporto em Portugal. Se analisarmos, na maioria dos clubes e associações desportivas, as únicas pessoas que são verdadeiramente amadoras são os dirigentes, que ao fim do seu dia de trabalho dedicam o seu tempo livre em prol da comunidade em que estão inseridos.
Sem esse dirigentes anónimos milhares e milhares de jovens não tinham acesso à prática desportiva, não tinham oportunidades pata atingirem o estrelato. Já que o Estado se tem demitido de tais funções. Mais, tem criado todas as condições para que aqueles que se dedicam à gestão dos clubes e associações, se afastem.
Em Vila do Conde, felizmente para as associações e clubes desportivos, existe um grande apoio por parte da autarquia e em especial do Engº Mário Almeida, que tem dado frutos ao mais alto nível.
Somos dos que acreditamos nos dirigentes desportivos, que tudo fazem em prol dos clubes que dirigem, dando o seu melhor, quantas vezes sacrificando a própria família.
Aos dirigentes desportivos em geral, e em especial aos vilacondenses, aqui fazemos uma referência especifíca aos do Rio Ave FC, a nossa gratidão.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Análise dos números ...

A postura do Rio Ave FC na Liga Sagres, nesta época, é possível de várias leituras.
Uma delas é a que se prende com o fim do mandato da anterior direcção e o início do mandato da actual direcção. Isto é, a prestação da equipa até 11 de Novembro e após o 11 de Novembro de 2008.
Vejámos:
  1. até 11 de Novembro de 2008: Empates em casa com o Benfica e Porto, fora com o Marítimo, Vitória em casa com o Paços de Ferreira, Derrotas em casa com o Sporting e fora com a Académica e Setúbal. Ao todo sete jogos, seis golos marcados e cinco sofridos, seis pontos conquistados. Quatro jogos em casa, três deles com Benfica, Porto e Sporting (cinco pontos conquistados, Paços de Ferreira);
  2. após 11 de Novembro de 2008: Empate fora com o Nacional, Vitória em casa com a Naval e Derrotas em casa com Leixões, Guimarães e Belnenses, e fora com Trofense e Braga. Sete jogos, cinco golos marcados e dez sofridos, quatro pontos conquistados. Quatro jogos em casa com Leixões, Naval, Guimarães e Belenenses (três pontos conquistados)

Se acrescentarmos a estes resultados a vitória sobre o Leixões (fora) e sobre o Braga (em casa)para a Taça da Liga (arrecadou-se cerca de cem mil euros), tivemos uma equipa competitiva até 11 de Novembro de 2008, aepsar da derrota com o Gil Vicente para a Taça de Portugal. A partir daí foi o descalabro.

João Eusébio nos últimos jogos, por diversas vezes, deu a entender que era tudo uma questão de competências. Todos pensavamos que se estava a referir à qualidade dos jogadores. Agora sabe-se, porque melhor explicado, que se referia a uma questão de liderança da Direcção. E disse-o ao Presidente da Direcção.

A verdade é que o último jogo foi, dos que vimos, o pior do Rio Ave FC na presente época desportiva. A verdade é que até 11 de Novembro de 2008 o Rio Ave FC estava a cumprir integralmente. A verdade é que o balneário (e não só) deixou de estar blindado a partir de 11 de Novembro de 2008. A verdade é que, tristemente para todos nós (a começar, naturalmente pela Direcção e pelo Presidente da Assembleia Geral - que em caso algum o merecia) estamos em último lugar.

Em vez de se estar a tentar a fuga para a frente, dizendo mal dos jogadores, devem-se procurar as raízes do problema e, depois, apresentarem-se as soluções, que até poderão passar pela aquisição de novos e muitos jogadores (pelo vistos o Rio Ave FC não tem problemas financeiros. Carlos Brito já proibiu os dois juniores de treinar com os séniores, e assim vai melhorando a nossa formação).

Estreia de Carlos Brito ...

Carlos Brito assumiu o comando da equipa a meio da semana e, por isso, não teve tempo para preparar a equipa como ele gosta de jogar.
Mas quis dar um sinal claro para o que vem, não abdicando de colocar as peças no tabuleiro num claro 4-3-3, que na prática nunca o foi.
A equipa andou perdida durante a maior parte do jogo e Carlos Brito, mesmo a perder, não arriscou absolutamente nada (deu-me a sensação que preferia perder por poucos a arriscar tudo no ataque).
Na primeira parte apenas se acercou da baliza adversária por volta dos 30 minutos de jogo. Criaram-se algumas oportunidades que, por este ou aquele motivo, não se concretizaram (o mesmo sucedera à equipa adversária).
Na segunda parte o golo adversário criou mais ansiedade nos nossos jogadores, tirou-lhes discernimento e só nos últimos dez minutos, quando se jogou directo para a área contrária, se criaram, novamente, oportunidades.
O Belenenses veio a Vila do Conde com a pior equipa dos últimos anos, com fragilidades evidentes que não soubemos aproveitar e, curiosamente, apostaram mais no seu lado esquerdo (aproveitando os avanços do Miguel Lopes que por diversas vezes foi batido), por onde criaram algumas oportunidades de golo.
Num jogo pobre, fraco e mal jogado foi, dos que se efectuaram em Vila do Conde, o que mais oportunidades teve, quer de uma quer de outra equipa.
Agora há que levantar a cabeça, trabalhar, trabalhar, e durante estas duas semanas, até ao jogo com o Estrela da Amadora, recuperar psicologicamente a equipa (e os adeptos) para se começar um novo ciclo.

Futsal ...

No passado sábado a equipa de futsal defrontou em Vila do Conde a do Braga (à data 3º classificado), num jogo de vida ou de morte para o treinador Paulo Amorim.
Durante a semana cancelara treinos por não se encontrar presente qualquer massagista ou fisioterapeuta e haver jogadores a necessitarem de cuidados médicos, e os últimos resultados não eram nada animadores. Mais, se se tivesse perdido, fica-se-ía em lugar de despromoção.
A equipa, apesar do referido, deu boa conta de si e ganhou por 7-3 (e podiam ser mais).
Todos saímos satisfeitos do Pavilhão de Desportos de Vila do Conde (Apenas vim triste porque a equipa de voleibol do Ginásio Vilacondense acabara de perder com o Machico por 2-3)
A Direcção esteve presente em número apreciável, com o Presidente, pelo menos dois Vice-Presidentes e vários vogais, o que é de realçar. São estes pequenos gestos que, na maioria das vezes, são suficientes para galvanizar as equipas.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Tudo ou nada ...

Amanhã pelas 16 horas o Rio Ave FC defronta em Vila do Conde o Belenenses, num jogo importante para as duas formações. Quem vencer poderá respirar de alívio por uns tempos. O empate é penalizador para o clube anfitrião, equivalente a uma derrota.
Carlos Brito vai assumir o comando da equipa e tem como única desvantagem ter assumido o comando da equipa a meio desta semana.
Jaime Pacheco que, como Carlos Brito, assumiu o comando do Belenenses já a época tinha iniciado, apresenta como desvantagem a falta, por castigos e lesões, de nada mais nada menos que cinco titulares.
É, para o Rio Ave FC, um jogo de tudo ou nada. Em que a equipa do Rio Ave FC é indiscutivelmente a favorita e apresenta a obrigação de ganhar: tem quase a equipa completa, joga em casa, treinador novo e em estado de graça, apoio incondicional dos adeptos. E acima de tudo não pode falhar. Está-se perante aqueles momentos em que não é permitido errar.
A vitória a acontecer, como esperamos, relançará a equipa, colocando-a com toda a certeza, acima da linha de água, motiando-a para os próximos dois desafios de dificuldade alta: Estrela da Amadora e Benfica.
Por tudo o que o clube está a viver neste momento (direcção nova - com empatia entre os presidentes dos diversos órgãos sociais-, treinador novo - escolhido por unanimidade da direcção, segundo o seu presidente e não desmentido publicamente-, equipa adversária fragilizada, comunicação social local ferverosamente apoiante - vejam-se os jornais locais e as rádios no jogo em Paços de Ferreira) os adeptos têm de se mobilizar e apoiar incondicionalmente o clube e amanhã gritarem, bem alto, RIO AVE, RIO AVE!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Miguel Lopes ... prémio ...

Hoje, Miguel Lopes vai receber do Sindicato dos Jogadores o troféu de "Melhor do mês".
Justo prémio para quem tem lutado por um lugar ao sol no futebol profissional.
Aqui recentemente se afirmou que o Miguel Lopes estava de saída para o FC Porto, estando praticamente tudo acertado. Acontece que, nisto de transferências existem avanços e recuos, poderá acontecer que não se venha a confirmar. Porquê? Por duas razões. Uma foi a não comparência da Direcção do Rio Ave FC a duas reuniões com o FC Porto (propositadamente?), a outra é que a Direcção estava (e ainda estará depois do desfecho do caso de Fábio Paím?) a tentar a sua transferência para o estrangeiro (onde os valores pagos são bem maiores do que os nacionais), mas o mês de Janeiro avança e o empresário encarregado do negócio não tem tido boas notícias (a crise é global).
O dilema da Direcção é optar por ter uma pomba na mão, ou duas a voar?

Fábio Paim ...

Segundo o JN Fábio Paím deixou de treinar no Rio Ave por não fazer parte dos planos de Carlos Brito.
Esta notícia merece-nos apenas um comentário: a paz e a tranquilidade vão regressar ao balneário.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Fábio Coentrão ... e um alerta ...

Se tudo correr como vem na imprensa espanhola e no sítio do maisfutebol, Fábio Coentrão passará a partir de hoje a representar o Rio Ave FC, pois está prevista a desvinculação do Saragoça.
A apresentação do jogador como do Rio Ave FC na passada segunda-feira, foi precipitada, mas pelo que é do conhecimento público, não trará qualquer dissabor de âmbito desportivo ao Rio Ave FC, pois os dirigentes do clube espanhol não irão participar os factos às entidades competentes (presume-se por se quererem ver livres do jogador). Esperemos é que em Portugal não venham clubes a participar tais factos aos Conselhos de Disciplina da LPFP ou da Federação.
Estão, assim, justificadas as ausências do jogador aos treinos de ontem e anteontem.
Só um alerta: verificar antes da inscrição do atleta na LPFP e na Federação se o atleta não se considera inscrito numa mesma época por três clubes (permitido) e participou em jogos oficiais por Benfica e Saragoça (o que nãp permite jogar no Rio Ave FC)? Lembrem-se do que aconteceu ao Belenenses na época passada.

Remates e remates ...

Ontem o Rio Ave FC disputou para a Taça da Liga o jogo com o Paços de Ferreira em casa deste.
Segundo o jornal "O Jogo" fizeram-se, ao todo, 17 remates. 9 deles na direcção da baliza e 6 para fora. Dos 9 direccionados à baliza, 7 pertenceram ao Paços de Ferreira e 2 ao Rio Ave FC.
A assistência ao jogo não terá ultrapassado os duzentos espectadores. Apoiantes do Rio Ave terão sido cerca de oito. O jogo foi a meio da semana, à noite e estava bastante frio.
Como é que or organizadores dos torneios querem ter muitos adeptos nos Estádios se nos jogos, em Portugal, falta o sal e a pimenta? Com tão poucos remates às balizas, as oportunidades de golo são escassas, logo não existe emoção, adrenalina, pelo que os adeptos aos poucos e poucos vão deixando de ir assistir aos jogos. É que não é desculpa o horário do jogo e o mau tempo. Nos outros países, também, isso existe. A diferença é na atitude como são encarados os jogos, no espectáculo, na emoção, na combatividade. Enquanto em Portugal não se mudar o modo de encarar os jogos, o público nos Estádios cada vez será em menor número.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Futuro é em frente ...

Passado é passado e todos temos é que encarar o futuro do Rio Ave FC de frente e cada um tentar, dentro ds suas possibiliddaes, contribuir para que o futuro seja melhor.
Neste momento o futuro passa por Carlos Brito, inegavelmente um treinador que tem sido talismã para o Rio Ave FC. Esperemos que o continue a ser.
Agora não pensemos que a vinda do Carlos Brito, por si só, vai resolver todos os problemas do clube. Não vai. Vai ser necessário que a liderança da Direcção seja forte e coesa, que os jogadores percebam que a Direcção está com o treinador, que os jogadores respeitem, pelo menos, o Presidente da Direcção e o Vice-Presidente do Futebol Profissional - e não sejam motivo de chacota. Que quem está a desenvolver um trabalho de "psicólogo" junto do grupo profissional, numa terapia de grupo como nunca foi visto em Vila do Conde, desenvolva o seu trabalho e o mesmo seja assimilado pelo grupo como benéfico e não como uma brincadeira.
Se se conseguir isto, acreditamos que o futuro do Rio Ave FC é na Liga Sagres. Se a Direcção não se impuser com uma liderança forte, unida, coesa e bloqueada, as dificuldades irão ser muitas e, quem sabe, nem Carlos Brito nem qualquer outro treinador consegue atingir os objectivos da manutenção.

Primeira hora ...

Na cidade de Vila do Conde existem três espaços que disputam entre si as novidades, dicas e tricas do que se passa no seio do Rio Ave FC.
O primeiro é o muro em frente ao Bompastor; o segundo é um estabelecimento de restauração no Monte; e o terceiro é na Praça Vasco da Gama.
Segundo rezam as crónicas é nesses locais que as novidades saiem fresquinhas e que depois, através da voz do povo, se propagam aos sete ventos.
Parece que o muro em frente ao Bompastor tem perdido o seu protagonismo, ao ponto de haver quem lhe chame já o muro das lamentações. Pelo que as novidades de última hora, fresquinhas, fresquinhas, só mesmo nos outros dois locais.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Carlos Brito já começou ...

A partir de hoje o treinador do Rio Ave FC é Carlos Brito. É um re-regresso ao nosso clube, onde, no passado, mostrou talento e arte para levar a bom porto o clube.
Hoje é um treinador mais maduro, com outras vivências, possivelmente mais forte do ponto de vista psicológico, o que será importante para os desafios que se aproximam.
Ao seu lado tem uma direcção que apostou a sua credibilidade nesta tomada de posição, pois foi, ao que se sabe, a segunda grande tomada de posição destes corpos directivos. A primeira foi a contratação de Fábio Coentrão.
Nos próximos dias novidades devem surgir, pois é natural que o novo treinador queira ter jogadores da sua confiança e, porventura, dispensar jogadores que não se encaixem nos seus métodos de trabalho. E conhecedor que está das outras equipas em competição (era comentador residente da Sport TV e, por isso, viu muitos jogos da Liga Sagres), sabe bem o que é preciso para levar a nau a bom porto.
Se a sua arte e engenho não forem suficientes para endireitar a nau, que os deuses do Olimpo estejam com ele.

A João Eusébio e Lima Pereira ...

Neste momento, algo conturbado, da vida dos dois treinadores, João Eusébio e Lima Pereira, há que reconhecer que enquanto profissionais do Rio Ave FC foram de uma dedicação ímpar, acompanhando todo o futebol do clube: desde a formação até aos profissionais. Nessa medida foram profissionais e, também, por isso merecem o maior respeito de todos os sócios do clube.
Tanto quanto se sabe, tiveram oportunidade de irem treinar outros emblemas, mas foram-lhes dadas garantias de que contavam com o seu trabalho até ao fim da época. Face aos resultados desportivos a ligação profissional com o clube terminou abruptamente, por onde normalmente o fia se parte (treinadores).
Não temos qualquer dúvida que a situação da equipa técnica estava insustentável, não pela sua qualidade, mas pelo modo como o futebol é por todos encarado e vivido (jogo a jogo, domingo a domingo). Por isso, não nos surpreendeu a demissão de João Eusébio e Lima Pereira. Resta-nos respeitá-los enquanto homens e profissionais.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Rei morto, rei posto ...

A Direcção do Rio Ave FC reagiu da maneira que quase todos estavam à espera: João Eusébio deixou de ser o treinador principal.
O contrato terminará com acordo das partes ou não?
Ainda não se sabe se os restantes elementos da equipa técnica, também, cessam o seu trabalho no clube, se integrarão a nova equipa técnica ou irão desempenhar outras funções no clube. Durante o dia de hoje deve ficar definido.
O rei foi morto. Quem vai ser entronizado como novo rei?
Palpita-me que é CARLOS BRITO, excepto se este recusar. E porquê Carlos Brito? Porque é tido por muitos associados como o D. Sebastião do Rio Ave FC.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Jogo para recordar ...

É o fado (destino) que os jogos em Vila do Conde entre o Rio Ave e o Vitória (Guimarães) terminam com muitos golos.
Neste jogo, é daqueles que leva público aos estádios (golos, emoção e aqui e além bem jogado), o Rio Ave FC acima de tudo não foi feliz. Teve praticamente as mesmas oportunidades que o adversário, só que este foi mais eficaz. O vencedor foi encontrado em pequenos pormenores, que os homens de Guimarães souberam aproveitar, ao contrário dos do Rio Ave FC.
Do lado do Guimarães sobressaiu, pelo que jogou, marcou e deu a marcar, Luís Filipe (regresso à boa forma?). Do lado do Rio Ave destaco dois jogadores Livramento e André Vilas Boas (não entendo a mania de o substituir - Niquinha estava bem pior, quer a defender, quer no passe da bola).
Jogo ingrato para Paiva, sem ter grande trabalho, sofre quatro golos, praticamente indefensáveis.
Menos bem estiveram Gaspar (longe da grande forma, desatento no primeiro e terceiro golos e alguns cortes de arrepiar), Delson (sem ritmo de jogo, joga com a bola no pé e quando a perde não pressiona, desiste do lance - bem substituído). Miguel Lopes bem a atacar, mas esquece-se que é defesa e está (por ausência) no segundo e terceiro golos.
Lamentável o estado da relva - a partir dos quinze minutos parecia um campo agrícola (pouco tratamento ou muito treino em cima do relvado?), principalmente na faixa central, de baliza a baliza. É preciso rever esta situação, sob pena de não se conseguir recuperá-lo.
Eusébio tem a cabeça a prémio - não acreditamos que sobreviva a este desaire, era a oportunidade porque muitos esperavam. A ver vamos.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Tristemente perdemos ...

Derrota pesada, e justa, do Rio Ave FC por quatro bolas a duas contra o Guimarães.
Neste jogo salvou-se a exibição do Livramento. A exibição dos demais ficou muito aquém do que são obrigados a fazer e para o que são, principescamente (comparando com os comuns dos mortais), pagos.
Nota-se que vários jogadores que foram preponderantes nos êxitos recentes da equipa, não estão bem: Paiva, Bruno Mendes, Gaspar, Miguel Lopes, Delson, Evandro, Niquinha e Ronaldo, entre outros.
Sabe-se que os salários estãoItálico em dia, por isso não se compreende o que se passa, pois os jogadores não desaprenderam de jogar de um dia para o outro. Contudo mostram um nervosismo inexplicável, mesmo estando a vencer como se viu neste jogo. E não se venha dizer que a culpa é do treinador: não há treinador que resista a erros tão primários como os que se verificaram no jogo de hoje. Será por se estar em período de reformulação da equipa, com entradas e saídas de jogadores? Será porque os jogadores deixaram de estar com o treinador?
Apesar desta derrota, humilhante, acredito no Rio Ave FC, mas tem que actuar como equipa, sem vedetismos e todos puxando para o mesmo lado - o que hoje não se viu. Logo num dos jogos mais importantes desta época, pois a vitória traria uma importante tranquilidade na tabela classificativa.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Entradas e saídas ...

O Rio Ave Futebol Clube está a mexer neste período de inscrições.
Entradas certas: Fábio Coentrão e Fábio Paím.
Jogadores pretendidos: Adriano, Bolatti e Candeias (todos do FC Porto).
Saída certa: Miguel Lopes. Caso dois dos três jogadores pretendidos do FC Porto aceite representar o Rio Ave nesta época, Miguel Lopes sai já, caso contrário só sai para a próxima época. O Rio Ave FC recebe ainda a módica quantia de 700.000,00 Euros.
Também é certo que Fábio Coentrão começa a treinar no Rio Ave FC no início da próxima semana.
Questões que desconhecemos é quem pagará os salários dos atletas que vão passar a representar o clube, já que o seu valor não é minimamente equivalente aos jogadores que já estão no clube.
Quem se mantém - só após ter havido ameça de abandono de, pelo menos, um Vice-Presidente da Direcção - é Vítor Gomes.

Sem qualquer minuto ...

Até ao presente momento todos os clubes e sad's que competem na Liga Sagres têm no seu plantel jogadores que ainda não fizeram qualquer minuto no campeonato nacional. (Veja-se artigo no JN de hoje)
No Rio Ave Futebol Clube estão nessa situação: Mora, Ribeiro, Bruno Novo, Fábio Faria, Pedro Coentrão e Ricardo (este ainda júnior).
Alguns deles já jogaram em competição oficial (Taça da Liga e Taça de Portugal).
Destes jogadores a situação do Ribeiro é a mais surpreendente de todas, pois é um atleta com mercado e que não conseguiu impôr-se no Rio Ave FC.
Mora, por um lado devido a lesões que o têm apoquentado e à opção, justa, por Paiva, não teve ainda a oportunidade de mostrar o seu (excelente) valor. Já jogou para a Taça da Liga.
Fábio Faria é um caso de estudo, já que tem vindo a fazer óptimas pré-épocas e, depois, é remetido ao esquecimento. Até quando?
Bruno Novo foi lançado na Taça da Liga, muito aplicado, lutador e a tentar conquistar o lugar que está bem preenchido por Miguel Lopes e na sua ausência por Wires.
Pedro Coentrão ex-junior, veio de uma lesão e naturalmente anda à procura do seu espaço na equipa.
Ricardo é um valoroso junior, que treina com a equipa sénior e tem mostrado desenvolvimento técnico e táctico que lhe poderão permitir abraçar a carreira de jogador profissional com alguma facilidade.