sábado, 30 de janeiro de 2010

Juniores ...

Hoje, peguei na família e fomos passear para os lados de Guimarães e aproveitei para assistir ao jogo dos juniores do Rio Ave FC .
Apesar da derrota por três golos, perante um adversário que foi mais forte, vimos que existe qualidade suficiente para que a equipa deixe rapidamente os lugares de descida. Os números foram algo exagerados. Os jovens do Rio Ave FC lutaram até à exaustão e mostraram não estarem conformados com o resultado. Há ali boa matéria prima. Têm que acreditar no seu valor e com um pouco de sorte, brevemente mostrarão o seu real valor.
Vamos todos apoiá-los no próximo jogo.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Algo se passa ...

A união da equipa directiva do Rio Ave FC parece colocada em causa. Os meses de Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 têm provocado algum mal estar no seio da Direcção. Alguns "dossiers" têm sido geridos com muito "amadorismo". Terão acontecido situações impensáveis (?). E a solução terá sido não se enfrentar directamente as questões, mas antes deixar que o tempo por si só resolvesse tudo.
Também, fala-se em voz baixa, que Carlos não pretende regressar ao Rio Ave FC. Certamente que a Direcção está atenta a esta "vontade" do guarda redes internacional e que não será apanhada desprevenida.
Domingo regressa-se ao campeonato, num jogo importante para o Rio Ave FC. Deseja-se que estes pequenos, e surpreendentes, problemas não venham a ter repercussões no grupo profissional, já que nada está ganho, nada está alcançado. É preciso manter a UNIÃO da família rioavista e que se deixe o orgulho de lado, pois todos somos poucos (alías, incompreensivelmente muito poucos).
Uma última palavra para o jovem Terroso. Parece não ser opção para a presente época. A solução poderá passar por mais uma cedência. Se essa cedência não for para um clube da Liga de Honra que lute pela subida, o futuro profissional do atleta poderá estar em causa - o que é uma pena, já que valor ele tem, dêem-lhe oportunidades (lembram-se do que passou o fabuloso Fábio Coentrão? e o não menos fabuloso Fábio Faria?).
Vamos lá a unir-nos

Mais uma boa receita ...

O Rio Ave FC defrontou um Benfica, bem mais fresco, mas lutou até à exaustão.
É verdade que teve dificuldades em chegar à área benfiquista - poucas vezes e quase sempre sem perigo - mas também é verdade que não permitiu que o Benfica chegasse amiudadamente com perigo à sua área.
Todos reconhecemos que o Benfica tem mais opções de escolha, melhor qualidade individual, mas a raça e o querer dos vilacondenses superou todas essas vicissitudes.
A grande penalidade marcada a favor do Rio Ave FC não foi precedida de qualquer falta.
Positivo: mais uma enchente (só com o SLB); Fábio Faria, André Vilas boas, Vítor Gomes, Tarantini e Chidi (que grande jogo, sózinho para quatro defesas do Benfica, ele aparecia na esquerda, na direita, no centro, também a ajudar a defesa e lutou, lutou, lutou e ainda criou a melhor oportunidade, rematando por duas vezes).
Negativo: a passagem à fase seguinte ali tão perto e ...; falta de ambição - nem remates de fora da área.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Já vimos este filme ...

Num passado não muito distante já vimos este filme.
A repetição dele mostra que não se aprendeu muito.
Jogadores emprestados, como bem se percebe, não pertencem ao clube. Trarão (?) mais valias desportivas, porventura mais encargos ao clube. Os resultados desportivos poderão ser positivos. E o futuro do clube? Esta é a aposta dos jovens promissores oriundos das camadas jovens do clube? Aqueles valores que têm sido a grande fonte de receita do clube para conseguir equilibrar as suas contas?
Lembram-se dos empréstimos do Vandinho, do Jaime, etc. Que no fim da época foram a custo zero para o Braga. O Rio Ave FC promoveu-os e ficou a chuchar no dedo. Lembram-se dos ordenados astronómicos que se pagavam em 2003/2004 e 2004/2005. Lembram-se que tivemos uma Direcção que não acabou o mandato, por não ter meios suficientes para cumprir as suas obrigações.
Se bem nos recordamos do Plano de Actividades apresentado pela Direcção e aprovado pelos sócios, o caminho a seguir era o da continuidade - aposta nas camadas jovens, para captação de valores para promover nos profissionais. A que assistimos. Promoção de valores emprestados, que depois saiem a custo zero.
Se bem nos recordamos do Orçamento apresentado e aprovado o Rio Ave FC precisa sempre de um encaixe financeiro extraordinário de cerca de 1.000.000 €/1.500.000 €.
No ano de mandato desta Direcção já terá feito cerca de 3.000.000 €. Para esta época estará resolvido.
Mas cuidado, porque queremos que o clube sobreviva por muitos e longos anos.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Taça de Portugal, é taça ...

Assistiu-se a um jogo emotivo entre o Rio Ave Fc e o Guimarães, com alternâncias no marcador, e sem se saber ao certo quem seria o vencedor da eliminatória.
Perante este cenário, poder-se-á pensar que se assistiu a um bom jogo. Longe disso. A maior parte do jogo foi de muita má qualidade, que nem o estado do terreno (fraco) pode justificar. Era chutos para o ar, bolas perdidas, passes transviados, não se articulavam mais de dois passes seguidos - enfim um bom exemplo de como não se deve jogar uma partida de futebol.
Mas, graças a uma actuação soberba da equipa de arbitragem, lá veio a emoção. Graças a três gandes penalidades marcadas, que nos parece que nenhuma existiu (corrijo: o primeiro a favor do RioAve FC foi bem marcado), e a um grande golo do Rio Ave FC (segundo), apesar de ter nascido de uma falha caricata do defesa esquerdo do Guimarães: bola controlada, tropeça sózinho, e deixa espaço livre para Chidi ir à linha de fundo, cruzar rasteiro para o interior da área e aí aparecer, veloz, o Bruno Gama, que com um toque de calcanhar faz o golo da noite.
No prolongamento o Guimarães marca um golo limpo, mas milésimos de segundo antes o árbitro apitara a interromper o jogo (sabe-se-lá porquê).
E assim foi-se para os pontapés de grande penalidade, onde se destacou o eterno Mora, que garantiu a passagem à eliminatória seguinte.
Jogo emotivo e que deu gosto ver.
Dos quatro golos marcados, três foram de bola parada (dois livres e uma penalidade). Foram defendidas várias penalidades por ambos os guarda-redes.
Positivo: comportamento do público afecto ao Guimarães.
Negativo: menos adeptos do Rio Ave FC do que do Guimarães (no campo pareceu-nos).

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Parecem reunidas as condições para ...

Os clubes que disputam a Liga Vitalis determinaram o perfil do "seu" candidato à Presidência da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Segundo o jornal A Bola nesse perfil encaixar-se-á o Engº Paulo Carvalho, ex-presidente do Rio Ave FC. Se tal corresponder à verdade, é mais um motivo de orgulho para os sócios do clube.
Contudo, até à presente data, que se tenha conhecimento público, o Engº Paulo Carvalho não se pronunciou sobre o assunto, pelo que é prematuro tirar conclusões.
Mas (existe sempre um mas ...) se essas vontades (totalidade dos clubes da Liga Vitalis a apoiar e aceitação do Engº Paulo Carvalho) se conjugassem, muito provavelmente o Engº Paulo Carvalho seria o próximo Presidente da LPFP. Senão vejámos: cada clube da Liga Vitalis representa um voto. Os da Liga Sagres dois votos. Qualquer candidato que surja apoiado por um dos grandes, dificilmente fará o pleno da Liga Sagres (as guerras intestinais a isso não permitem), pelo que ou surigirão mais do que dois candidato, ou apoiarão aquele que não for proposto pelo "adversário". Além do Engº Paulo Carvalho poder "seduzir" alguns clubes da Liga Sagres (aqueles que lutam pela permanência e se revêem nas dificuldades sentidas pelos que disputam a Liga Vitalis).
Por isso ...
A procissão ainda vai no adro, sobre este tema certamente muito ainda se vai falar e escrever.
O importante é que quem venha a ser o próximo Presidente da LPFP seja competente, tenha ideias concretas sobre os problemas do futebol profisisonal e com a sua equipe apresente soluções concretas (desportivas e financeiras), olhe pelos interesses de todos os clubes profissionais, consiga que as competições profissionais sejam transparentes e não se coloque diariamente em causa a justeza dos resultados, no fundo que credibilize o futebol profissional.

domingo, 17 de janeiro de 2010

O que não queria ver ...

A União de Leiria, sem fazer um grande jogo - mesmo jogando a passo - mereceu a vitória.
Este era o jogo que não queríamos ver.
O Rio Ave FC entrou mal e nunca se recompôs. Não se consegue explicar a falta de atitude. Também o adversário jogou na passada quarta-feira e nos dois jogos efectuados entre ambos os conjuntos na presente época naõ considero o Leiria melhor que o Rio Ave FC. Mas, na verdade, o Leiria fez quatro pontos, contra apenas um do Rio Ave FC.
Jogo para reflectir (muito, mesmo muito).
Positivo: nada de relevo.
Negativo: atitude do público do Rio Ave FC, por abandonarem o recinto do jogo quando se sofreu o segundo golo. É nesses momentos que mais se tem de apoiar (quando se ganha é fácil, ...)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

André Serrão ... no Vizela? ...

Lemos num jornal desportivo nacional - A Bola - que André Serrão foi apresentado como jogador do Vizela.
A cedência (temporária ou definitiva?) do atleta oriundo das camadas de formação do clube é para o atleta positiva: tem possibilidades de jogar assiduamente e, assim, demonstrar o seu valor. Também é positiva para o clube: a totalidade ou pelo menos parte da remuneração do atleta deverá ser pago pelo Vizela.
Contudo também tem aspectos negativos para o clube: imagem que se passa para os atletas que estão nos escalões de formação - o futuro não passa pelo clube que representam, mas antes por cedências a clubes terceiros. De notar que nesta época 2009/2010 não ficou nenhum atleta da formação que passou a sénior nos quadros profissionais do clube. E alguns que aí já estavam, foram cedidos. E isto é preocupante para um clube que vive muito da formação.
Não se percebe bem a cedência do atleta ao Vizela: quem tem memória lembra-se o que o Vizela insinuou e os seus atletas fizeram nas instalações (banco de suplentes) do Rio Ave FC aquando do último jogo entre ambos em Vila do Conde. É certo que nunca chegou a haver corte de relações, mas também é certo que quem não se sente, não é filho de boa gente ...
O próximo a ter o mesmo destino será o Terroso?

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Grande jogo ...

Perante condições climatéricas adversas o Rio Ave FC entrou em campo com o objectivo claro de ganhar o jogo perante um Nacional apenas na expectativa.
A jogar contra o vento o Rio Ave FC pressionou o Nacional e realizou (na primeira parte) uma das melhores exibições desta época.
O empate verificado no final do jogo é muito lisonjeiro para o Nacional.
Com o desenrolar do jogo o cansaço foi-se apoderando dos jogadores e as oportunidades rarearam.
Na segunda parte relevo para o excelente lance protagonizado por Sílvio, Evandro e Tarantini, que se traduziu na última oportunidade de golo do jogo - que a acontecer seria um hino ao colectivo (cruzamento largo, para o segundo poste, por Sílvio, Evandro antecipa-se ao defesa e de cabeça coloca a bola na zona da grande penalidade, onde, vindo de trás, aparece Tarantino que de primeira remata, passando a bola a escassos centímetros do poste esquerdo da baliza adversária. O guarda redes não teve sequer tempo de esboçar a defesa. Foi pena ...)
O Rio Ave FC marcou um golo (João Tomás) que não foi assinalado.
Positivo: garra de todos os jogadores;
Negativo: resultado (injusto).

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

E mais um jogo ... importante ...

Hoje o Rio Ave FC vai defrontar o Nacional em Vila do Conde para a Taça da Liga, num jogo importante, já que a acontecer a vitória, é dado um passo de gigante para a possível, e desejável (que o diga a Direcção) passagem à fase seguinte da competição. Além do prestígio desportivo, seria (será) uma fonte de receita relevante para as contas do clube.
Por isso o apoio dos sócios é necessário, independentemente da hora do jogo, do estado do tempo ou de qualquer outra circunstância ou desculpa que se arranje para se não ir ao Estádio do Rio Ave (Estádio dos Arcos).
Vendo a convocatória estranhamos a não presença de André Serrão, jovem oriundo da formação, em final de contrato (?), que em épocas anteriores rodou noutros clubes com bons desempenhos e que já demonstrou ter valor para pertencer aos quadros do clube. Não é em nada inferior a alguns a quem já foram e continuam a ser dadas várias oportunidades e que não são oriundos da formação do Rio Ave FC. Tal poderá significar que será cedido ainda esta época? Já o foi?
Sabemos que para se poder ir buscar um ou outro jogador para melhorar este ou aquele sector, outros terão de sair. Mas não seria mais lógico que saíssem, por exemplo, os eternos lesionados, Valdir e Bruno Fogaça? Poupava-se nos salários, concerteza mais altos do que os dos jovens oriundos da nossa formação, e, principalmente, poupava-se na farmácia e nos tratamentos, além de se desanuviar o departamento médico.
Dentro de dias saberemos quais as opções tomadas.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Futebol ...

O jogo com o Benfica proporcionou uma excelente "casa" ao Rio Ave FC. Talvez por isso, o deslumbramento da equipa foi evidente e limitou-se a não sofrer muitos golos (o que conseguiu), espreitando (mais uma vez) uma dádiva caída do céu. A equipa pareceu sempre muito curta, curtíssima demais, muito por culpa de um Benfica que não permitia que o meio campo do Rio Ave FC respirasse (deu o estouro na segunda parte) e que a bola poucas vezes chegasse aos atacantes. A crescer a isto, houve poucos cantos e livres a favor do Rio Ave FC para que a equipa pudesse subir e dessa forma criar perigo. Também foi curta porque a "opção táctica" limitou-se a tentar suster as investidas vermelhas, apesar de o "míster" tentar (por gestos para o interior do rectângulo de jogo) que a equipa subisse.
A derrota parecia assumida desde o início, o importante era atrasá-la? e por poucos golos?
Faltou marcar uma grande penalidade a favor do Rio Ave FC.
Positivo: André Vilas Boas, a assistência (infelizmente - e incompreensivelmente - não chegou a ser casa cheia).
Negativo: falta de atitude atacante do Rio Ave FC; árbitro (não pelos erros, mas sim porque deveria ter alertado as equipas que um jogo de futebol é para se jogar, para se chegar às balizas, tentar marcar golos, e se isso não se faz, está-se perante um anti-jogo. Neste caso deve interromper o jogo, alertar os capitães e se o problema persistir, dá-lo por findo - os espectadores que pagam os seus bilhetes - caros - têm direito a assistir a um jogo de futebol e não a um "meínho", merecem respeito, ainda por cima com aquele frio); muitos adeptos do Benfica na bancada destinada aos sócios do Rio Ave FC e nos camarotes.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

União ...

É com enorme alegria que vemos que a Direcção do Rio Ave FC ao fim de um ano de mandato se mantém unida e coesa, bem, diferente do que acontece nalguns outros emblemas que também disputam os campeonatos profissionais (em que as demissões e conflitos se sucedem a um ritmo alucinante, conforme notícias dos jornais).
É exactamente esta união que permite alcançar tão bons resultados quer no aspecto desportivo, quer financeiro.
Por falar em finanças, é bom ver que além dos activos já vendidos (Alípio, Miguel Lopes, Fábio Faria e os 20% do Fábio Coentrão (?)), ainda cobiçam outros activos do clube como o Sílvio (Wires, Vítor Gomes). Tal significa que a aposta naqueles valores foi bem feita e que o futuro do Rio Ave FC está assegurado por, pelo menos, até à época de 2010/2011.
Trabalhe-se para que nos anos seguintes haja capacidade de produzir tão bons valores e que sejam suficientes para garantirem a sustentabilidade do Rio Ave FC.
Para isso é necessário que persista a UNIÃO!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

E assumimos continuar ...

Pareceu-nos que o Rio Ave FC foi a Guimarães defrontar o Vitória com um pensamento claro: dar a oportunidade a alguns jogadores para mostrarem o que valiam. E esses demonstraram que se pode contar com eles.
Quanto ao jogo, depois de um início agradável por parte do Rio Ave FC, seguiram-se períodos de desacerto que culminaram no golo do Vitória (neste período tememos que se perdesse o norte). A partir daí o Rio Ave FC foi equilibrando o barco e começou a tomar conta do jogo, acabando a primeira parte na mó de cima. Na segunda parte, merecidamente virou o resultado: jogou mais, foi mais forte e teve mais querer.
Sobre o golo da vitória, do local em que estámos, pareceu-nos irregular.
Com esta vitória o Rio Ave FC assumiu ser candidato a passar esta fase da Taça Carlsberg. E se tal acontecer, além dos resultados desportivos, acrescem mais uns milhares de "cobres" (bem bom!).
Positivo: Jefferson, Weslem, André Vilas Boas e Tarantini.
Negativo: número de adeptos do Rio Ave FC presentes no estádio.