A Assembleia Geral do Rio Ave FC decorreu com toda a normalidade, mais ou menos os mesmos sócios e as intervenções esperadas.
Os documentos em discussão foram aprovados. No período de 30 minutos para assuntos de interesse do clube foram abordados o "caso" Niquinha, a transferência de Miguel Lopes, a sede do clube, dívidas a treinadores das camadas jovens, situação do Conselho Geral.
Curiosidades:
a) intervenção de Paulo Carvalho, ex-presidente da Direcção, que enalteceu o trabalho da actual direcção;
b) a transferência do Miguel Lopes, sinceramente não percebemos bem qual o negócio celebrado (ouve ali muita atrapalhação nas explicações dadas), sabe-se apenas qual o montante que o Rio Ave Fc vai receber (ou já recebeu?) de imediato;
c) garantia dada pelo Presidente da Direcção que as obras que estão previstas no plano de actividades irão ficar a custo zero para o clube - boa notícia, já que é um plano ambicioso (só não se percebeu quem as vai realizar e quem as vai pagar ou oferecer, mas isso é o menos importante, já que ao clube não vão custar nada);
d) aprovação de um voto de louvor à Direcção, apresentado pelo quase (só é visto nas Assembleias Gerais) sempre ausente da vida do clube, o Presidente do Conselho Fiscal;
e) o Conselho Geral nos últimos anos (ou terá sido sempre) nunca deve ter reunido (?),
f) confissão que estão em dívida alguns meses (2) de salários aos treinadores das camadas jovens (referentes ao período da anterior direcção), mas que serão resolvidos logo que a tesouraria o permita;
g) ausência do Dr. Carlos Costa, que no passado foi sempre muito interventivo;
Foi uma Assembleia Geral muito pacífica, diriamos mais, estranhamente pacífica.
O Rio Ave FC está de parabéns, com vontade de encarar o futuro com muito optimismo e confiança.
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