Após as várias entrevistas dadas pelo Presidente da Direcção, Engº Paulo Carvalho, onde manifestou a sua vontade de deixar o cargo que vem desempenhando, os holofotes viraram-se para o Presidente da Assembleia Geral, Engº Mário Almeida.
Numa das entrevistas dadas pelo Presidente da Assembleia Geral, Engº Mário Almeida, foi peremptório que tudo se resolverá a seu tempo, não caindo o poder na rua, "garantindo" a sucessão directiva.
As posturas de ambos os Presidentes é de enaltecer. Por um lado, o Presidente da Direcção, atempadamente, informou os associados que não continuaria. Não esperou para o último momento, obrigando que se tivesse de andar à "caça" de directores. Por outro lado, o Presidente da Assembleia Geral mostrou estar atento ao que se passa no clube (outra coisa não seria de esperar de um dos adeptos mais ferronhos do Rio Ave) e deu sinais claros quer aos associados, quer a todos os que têm vínculos laborais com o clube, que não haverá desestabilização no fim do mandato.
Mais uma vez o Rio Ave mostra-se diferente da maior parte das outras associações.
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