Durante o desenrolar do jogo, perguntei-me várias vezes: onde pára a alegria desta equipa?
Entrou no jogo de rompante, se bem que em jogadas individuais, mas fez-nos acreditar que desta vez não iriamos sofrer. Pura ilusão. Durou cerca de dez minutos. Depois foi ver uma equipa à deriva, ao que ajudou a lesão mal recuperada de Miguel Lopes (notava-se que estava com problemas físicos) e a equipa naturalmente abriu buracos que o Nacional tentava aproveitar.
Após o intervalo, a perder, recomeça a segunda parte a dar-nos esperança, mas durou cerca de dez minutos.
Os remates à baliza contrária rarearam. As pouquissímas oportunidades, falharam-se.
Sinceramente, a manutenção passa por uma chicotada psicológica (não quer dizer mudança de treinador - já se trocou e, infelizmente, não foi para melhor, pelo contrário - esta é a minha opinião, que vale o que vale) na mentalidade dos técnicos, jogadores e mesmo da massa associativa.
Se queremos vencer, todos temos de entrar, jogo após jogo, com alegria, porque qualidade existe, é preciso sabê-la aproveitá-la e fazê-la durá-la mais do que dez minutos em cada quarenta e cinco minutos.
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Para análise e muita ponderação:
João Eusébio esteve para a Liga Sagres à frente da equipa em 13 jogos. A equipa marcou 10 e sofreu 16 (média de golos marcados por jogo: 0,769; de golos sofridos: 1,230.
Carlos Brito está à frente, para a Liga Sagres, em 10 jogos. A equipa marcou quatro golos e sofreu 15 (média de golos marcado por jogo: 0,4; de golos sofridos: 1,5.
Moral: a equipa piorou em todos os sectores.
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Depois deste jogo e face à recuperação que é preciso efectuar, apenas retomaremos as análises em redor do Rio Ave FC após o jogo com o Leixões.
2 comentários:
Mario de Almeida desça ao balneario. Aumentem os prémios de jogo para as finais que faltam.
vamos buscar 3 pontos ao Leixões.
este é ano de eleições, Mario Almeida não deixe o Rio Ave descer por favor.
Quem tiver “tomates” que LUTE, ACREDITE e faça ACREDITAR.
Depois da derrota de ontem, impõem-se a busca de 3 pontos em Matosinhos, independentemente da situação actual este será sempre um jogo de resultado imprevisível, tratasse de um dérbi da classe piscatória. O Rio Ave tem de vencer e teria de vencer sempre!
Carlos Brito tem de ter a coragem de fazer as mexidas que são necessárias, Carlos Brito tem apostado nos jogadores que tem mais confiança, mas essa aposta tem sido errada… “esses” jogadores que Brito tem apostado, são os mesmos que assim que o Rio Ave “assegurasse” (ainda acredito que vai assegurar) a manutenção não terão lugar no plantel do próximo ano.
Impõem-se nesta altura apostar em jogadores guerreiros, lutadores “com fibra de campeão”, Vítor Gomes, Jorge Humberto,Wires, Livramento… têm perfil desses combatentes…
São 7 as finais, Eu ainda ACREDITO, é preciso lutarem em todos os jogos como se fosse o último jogo das vossas vidas….
Treinem os remates de meia distância, treinem os cantos, os cantos do Rio Ave têm sido uma vergonha, normalmente transformamos os nossos cantos em lances de perigo para nós próprios…
Eu apostava para 3 pontos :
Paiva
M.Lopes, Gaspar, J.Humberto, Silvio,
V.Gomes, Livramento, Wires,
Moutinho, Yazalde, F.Coentrão
Mora, Niquinha, Edson, Candeias, Vilas Boas , Chidi.
Joguem com ALMA, QUERER. Assumam a HONRA DE REPRESENTAR UMA CAMISOLA COMO A DO RIO AVE FUTEBOL CLUBE.
Em Matosinhos será necessário todo o apoio possivel para que o Rio Ave FC alcance a vitória.
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