A deslocação do Rio Ave FC a Paços de Ferreira saldou-se por um ponto, merecido e plenamente justificado. O Rio Ave FC soube aproveitar o desnorte que desde o início do jogo se apoderou dos pacenses - que em nenhum momento se encontrou - parecendo uma equipa à procura do seu fio de jogo.
O jogo, em si, como a grande maioria dos que se disputam em Portugal, foi fraco, sem emoção, poucos remates às balizas, os guarda-redes com pouco ou nenhum trabalho, sensaborão para quem está a assistir, apenas as "bocas" dos adeptos dão para animar a malta.
O Rio Ave FC no seu jogo calculista, mais vale um ponto do que nenhum, marcou por Adriano num livre (em tudo idêntico ao que marcou ao Setúbal), tendo perdido uma ou outra oportunidade (por Zé Gomes, Bruno Gama e Gaspar).
O Paços de Ferreira marcou numa grande penalidade (do local em que estava não dava para ver se a falta foi ou não bem marcada -estava do lado e na área contrário ao do lance), pouco fez para merecer sequer o empate (foi muito fraco).
Positivo: Fábio Faria (o melhor em campo, encheu o campo com a sua presença e eficiência), Wires e Vítor Gomes. O número de adeptos vilacondenses que se deslocaram a Paços de Ferreira. A conquista de mais um ponto.
Negativo: o futebol praticado por ambas as equipas(mau , muitas perdas de bola, futebol inconsistente com muito jogo a meio de campo, com poucos -raros - remates à baliza, com a maior responsabilidade a caber à equipa visitada).
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