segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Algo se passa ...

A união da equipa directiva do Rio Ave FC parece colocada em causa. Os meses de Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 têm provocado algum mal estar no seio da Direcção. Alguns "dossiers" têm sido geridos com muito "amadorismo". Terão acontecido situações impensáveis (?). E a solução terá sido não se enfrentar directamente as questões, mas antes deixar que o tempo por si só resolvesse tudo.
Também, fala-se em voz baixa, que Carlos não pretende regressar ao Rio Ave FC. Certamente que a Direcção está atenta a esta "vontade" do guarda redes internacional e que não será apanhada desprevenida.
Domingo regressa-se ao campeonato, num jogo importante para o Rio Ave FC. Deseja-se que estes pequenos, e surpreendentes, problemas não venham a ter repercussões no grupo profissional, já que nada está ganho, nada está alcançado. É preciso manter a UNIÃO da família rioavista e que se deixe o orgulho de lado, pois todos somos poucos (alías, incompreensivelmente muito poucos).
Uma última palavra para o jovem Terroso. Parece não ser opção para a presente época. A solução poderá passar por mais uma cedência. Se essa cedência não for para um clube da Liga de Honra que lute pela subida, o futuro profissional do atleta poderá estar em causa - o que é uma pena, já que valor ele tem, dêem-lhe oportunidades (lembram-se do que passou o fabuloso Fábio Coentrão? e o não menos fabuloso Fábio Faria?).
Vamos lá a unir-nos

6 comentários:

Anónimo disse...

Penso que o melhor para o RA e para o Terroso é ele ir rodar, a competição é muito importante.
Quanto ao resto acredito que ASC e HM saibam ser firmes e estão atentos às necessidades do clube, como recentemente se viu na aquisição dos reforços. Quanto à união da direcção, importante mesmo é entre o Presidente, o Vice-Presidente para o futebol profissional, o Vice-Presidente Administrativo e Financeiro e o Secretário Geral, que são quem gere o clube no dia a dia. E estes parecem bem unidos desde o início das suas funções.
Ass: Flávio Costa

Anónimo disse...

Aqueduto a tua indecisão/oscilação entre elogiares a Direcção do RAFC (deves nutrir simpatia por alguns dirigentes) ou vires mandar bitaites e levantar boatos inócuos já começa a ser ridícula!

Estava aqui a rebobinar o filme e é curioso este blogue ter surgido aquando das últimas eleições do Rio Ave, aquando da saída de alguns elementos da anterior direcção... é mesmo curioso!
Será que vossa excelência é... é que aí estes laivos de azedume começavam a fazer sentido!

Não quero crer, não me parece de uma pessoa por quem tenho tanta admiração!

Anónimo disse...

Estes dois comentários puseram-me curioso.
Pelos seus conteúdos parecem existir guerras: entre passao/passado, passado/presente, presente/presente, etc.
No RA sempre assim foi (e, pelos vistos, sempre assim será). Basta assistir às AG (muitas vezes não pelo que diz, mas pelas entrelinhas, por quem usa da palavra). Isso, também, é um sinal de alguma vitalidade.
Mas verdade seja dita: analisando em pormenor a origem deste blogue, ele surgiu em Maio de 2008 - ainda a actual direcção não existia, talvez os seus membros nem soubessem que iam fazer parte de uma direcção (foi eleita em Novembro de 2008).
O(s) mentor(es) deste blogue pode(m) ser acusado(s) de tudo e mais alguma coisa, mas acerta(m) muitas vezes na mucha - lá isso acerta(m).

Anónimo disse...

Critica-se porque apoiam a direcção? Critica-se porque não apoiam a direcção? Critica-se porque tanto se diz bem da direcção,como se diz mal da direcção?
Mas não é natural que se apoie aquilo que se acha que está bem e se aponte o que se acha que está mal?
Ainda bem que surgiram os blogues sobre o RA. É que no site só sabe o que vem depois dos blogues e dos jornais e que se ouve em alguns locais (priveligaidos) de Vila do Conde.

Anónimo disse...

Mas aqui não criticam nem apoiam, levantam boatos baseados em nada...

Anónimo disse...

Pelo que se ouve em alguns sítios, não são boatos. Existem alguns pequenos problemas, que facilmente serão ultrapassados, outros poderão ser ou não um pouco mais complicados. O que é natural num grupo de trinta elementos. O importante é que se resolvam no seio da direcção e não na praça pública.
Vamos acabar com esta discussão que não interessa a ninguém.