quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Orgãos sociais - II (Direcção)

Neste espaço vou dedicar algumas linhas ao órgão social que considero mais fundamental na actividade de qualquer clube: a Direcção.
A Direcção do Rio Ave é composta por cerca de trinta elementos (na minha opinião demasiado grande, não se conhecendo a maior parte dos seus membros, especialmente dos vogais). Se disprimor dos outros directores, apenas me vou debruçar sobre os que seguem:
O Presidente, Eng.º Paulo Carvalho, o Presidente Adjunto, Eng.º Santos Ferreira, o Vice-Presidente com as Instalações, Eng.º Edmundo Alexandre, o Vice-Presidente com as Relações Públicas, Luís Meneses, o Vice-Presidente com as Actividades Amadoras, José Lima, e o Tesoureiro Afonso Carvalho,pelo trabalho que realizaram no clube ao longo de vários mandatos são por demais conhecidos de todos os associados. Pode-se dizer que estes membros são o núcleo duro e estável do clube. Apareceram nos últimos dois mandatos o Vice-Presidente Paulo Fangueiro com a área do Futebol Profissional, a Vice-Presidente Dr.ª Alexandrina Cruz com a área Administrativa e Financeira, o Vice-Presidente com o Marketing, Dr. José Aurélio e o Secretário Geral, Dr. Victor Carvalho. Destes quatro membros recentes (com quatro e dois anos de exercício dos cargos) , dois deles, a Dr.ª Alexandrina Cruz e Paulo Fangueiro, ocupam dos cargos mais importantes e difíceis do clube.
Sobre estes associados pesa a responsabilidade de gerir o clube. Acredito que tenham o apoio dos membros dos outros órgãos sociais.
Vou fantasiar e tentar fazer futurologia:
Acredito que grande parte destes elementos continuarão no próximo mandato - quer pelo trabalho que têm desenvolvido, quer pela demonstração de grandes rioavistas que transmitem aos associados.
Caso o Eng.º Paulo Carvalho mantenha a sua posição de abandonar os destinos do clube, terá repercussão na continuação dos restantes membros? Não acredito. Senão vejámos: Eng. Santos Ferreira, Engº Edmundo Alexandre, Afonso Carvalho, Luís Meneses e José Lima transitaram do mandato do Dr. Carlos Costa e já tinham feito parte do elenco directivo de Paulo Carvalho. Por isso é de prever a sua continuidade, se não de todos, pelo menos da maioria. Por outro lado a Dr.ª Alexandrina Cruz, o Dr. José Aurélio e Dr. Victor Carvalho é natural que continuem, principalmente por estarem há pouco tempo nos corpos sociais do clube. Quanto ao Paulo Fangueiro, apesar de apenas estar no segundo mandato, a amizade e ligação perfeitamente visível com o Presidente, Engº Paulo Carvalho, pode ser fulcral na sua decisão.
Por tudo isto, não acredito em grandes mudanças neste órgão social para o próximo mandato.
Por último, caso o Presidente, Engº Paulo Carvalho, não se recandidate, em caso de continuidade aposto em dois directores: Eng. Santos Ferreira ou no Engº Edmundo Alexandre: muitos anos como Presidente Adjunto e/ou Vice-Presidente, experiência para o cargo e conhecem o clube como ninguém. (No caso de um delfim [não previsível e muito menos provável], aposto num dos três nomes: Dr.ª Alexandrina Cruz, Dr. José Aurélio ou Dr. Victor Carvalho). Poderá aparecer um outro associado que não seja de continuidade - neste caso aposto no: Dr. Carlos Costa, José Maria Pinho, António da Silva Campos ou (o melhor colocado) Henrique Maia.
Por tudo isto acredito no futuro do clube.

2 comentários:

Anónimo disse...

Considero um bom exercício de raciocínio, mas penso que nenhum dos nomes referidos será o futuro Presidente da Direcção. Sou dos que "apostam" numa cara nova, excepto se o actual presidente se recandidatar.

Anónimo disse...

Em equipa que vence, não se muda (esta é a teoria da maior parte dos treinadores).
Quando os actuais corpos sociais assumiram os destinos do clube - POR ABANDONO DO ANTERIOR PRESIDENTE (já que não terminou o seu mandato e num momento crucial - inscrição da equipa no campeonato da I Liga, sendo necessário terem-se os impostos e segurança social liquidados) - foi perceptível à maioria dos associados o estado calamitoso do clube. Pelo que nos é dado perceber, a realidade actual é totalmente diferente. Porque é que se vai mudar a equipa? Quais as razões para os actuais directores terem manifestado a vontade de se não recandidatarem?
Atenção, sou adepto da mudança, mas só quando ela é para melhor e não por caprichos de alguns. O Rio Ave tem de estar acima de guerras e guerrinhas, muitas das quais vindas do exterior.
Acredito que o Presidente da AG vai se empenhar para escolher os melhores dos melhores.
Assim sendo não tenho muitas dúvidas sobre a continuação do Engº Paulo Carvalho