O Conselho Fiscal de qualquer entidade é um órgão muito importante, pela credibilidade que dá às análises às contas apresentadas pela Direcção. Não é, nem deve ser, um órgão só para encher, mas antes ter uma participação activa, acompanhando e fiscalizando a actividade da Direcção.
O Conselho Fiscal do Rio Ave é composto por três associados: Presidente, Dr Ilídio Lacerda e por Eduardo Miranda e por Carlos Lopes.
O Dr Ilídio Lacerda nunca o vi a ver um jogo do Rio Ave, porventura estará num qualquer espaço afastado dos associados, enquanto os outros dois membros frequentemente assistem aos jogos na tribuna.
Tanto quanto me apercebo o Presidente do Conselho Fiscal apenas é presença assídua nas Assembleias Gerais, e aí limita-se ao óbvio (posso, e espero, estar errado e que seja uma mera impressão minha).
É neste órgão que eu, e centenas de associados, acreditamos para a fiscalização da actividade do clube. E ela só é possível com uma participação activa, sendo necessária a sua presença no "dia a dia" do clube.
Uma fiscalização séria e colaborante com os outros órgãos é essencial para que não se hipoteque o futuro do clube. É só isso (e não é pouco) que se exige deste órgão.
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