O jogo contra a Académica, não sendo o jogo do tudo ou nada, era um jogo muito importante, que poderia desinibir a equipa e transmitir a todos que a manutenção na Liga Sagres é possível.
O Rio Ave FC entrou com toda a corrente, os avançados com os olhos fixos na baliza academista. O meio campo, com pouca criatividade, mas preocupação de colocar rapidamente a bola nos avançados, fez com que os defesas adversários mal conseguissem respirar nos primeiros quinze a vinte minutos. A defesa, excelentemente comandada por Paiva, ia aguentando as ténues, mas rápidas, investidas dos homens de Coimbra.
O golo apareceu naturalmente (a única surpresa foi ter sido a passe do eterno Niquinha, que esta época tem sido infeliz nesse capítulo).
A partir do golo o Rio Ave FC seguiu a velha máxima, mais vale um pássaro na mão do que dois a voar, preocupou-se em defender o resultado positivo.
O Rio Ave FC acabou, bem, por levar a água ao seu moínho.
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