No Domingo, 10 de Agosto de 2008, vai-se realizar a Assembleia Geral do Rio Ave FC, pelas dez horas no auditório municipal.
Da Ordem de Trabalhos consta a Plano de Actividades e o Orçamento de base zero.
Esta assembleia realiza-se com cerca de um mês de atraso em relação ao previsto nos Estatutos. Pergunta-se qual o Plano de Actividades que poderá uma Direcção em final de mandato apresentar? É certo que o Engº Paulo Carvalho não se recandidata (pelo menos é o que o mesmo tem manifestado quando questionado pela comunicação social). É natural que a maior parte dos restantes directores o acompanhem na saída, já que fazem parte da mesma "equipa". Por isso, é justo que sejam obrigados a apresentar um Plano de Actividades que, sabem à partida, não o poderão cumprir? É justo que quem vier a seguir tenha que estar subordinado a esse Plano de Actividades?
Quanto ao Orçamento de base zero já não repugna a sua discussão e votação, pois o mesmo deve reflectir as receitas previstas e , em função das mesmas, projectarem-se as despesas possíveis.
Perante o descrito será que o período eleitoral previsto nos Estatutos será o mais correcto?
Estas são questões para os sócios reflectirem.
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