Passados cerca de quinze dias sobre a famigerada Assembleia Geral da Liga Portuguesa de Futebol Profissional em que foi adiada a discussão da alteração ao Regulamento Disicplinar, ainda pouco se sabe qual a posição dos vários associados sobre as alterações propostas pelo Conselho de Disciplina.
Sabemos, pelo que foi transcrito na comunicação social da especialidade, que o Rio Ave foi um dos associados que votou contra o adiamento proposto por Braga e Académica.
Sabemos que o Braga e a Académica foram brindados com jogadores de uma Sad que era frontalmente contra a discussão dos pontos agendados, relativos ao Regulamento Disciplinar.
Sabemos, pelo que foi dito pela comunicação social, que o Porto, Leiria, Boavista, Gondomar e Vizela, bem como o Presidente da Assembleia Geral da LPFP eram contra as propostas apresentadas pelo Conselho de Disciplina (porquê?).
Sabemos, pelo referido na dita comunicação social, que o Presidente da Assembleia Geral da LPFP além de dirigir os trabalhos (competência exclusiva desse órgão), se arvorou em conselheiro dos associados, alertando-os para as consequências das alterações e que se as mesmas vingassem muitos dos associados poderiam ser envolvidos em processos disciplinares, se mantivessem os comportamentos tidos até então (não acredito nesta versão).
Qual era, ou é, a posição do Rio Ave F.C. quanto às alterações propostas?
Acredito que a Direcção do Rio Ave explique aos seus associados, na próxima Assembleia Geral (que já deveria ter sido realizada - os Estatutos prevêem o mês de Junho para a discussão do Orçamento e Relatório de Actividades. Qual a razão do atraso?), a posição que era defendida pelo clube.
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