Primeira parte má de mais, o Rio Ave FC limitou-se a defender (mal) o pontinho, não tendo feito um único remate à baliza adversária. Podiamos ter acabado a primeira parte com três a quatro golos nas redes do excelente Paiva.
A perder, o Rio Ave FC abre a frente de ataque, aproxima-se da baliza do Porto e começa a rematar. Num lance genial ,Fábrio Coentrão (quem mais poderia ser?) empata e eis que se lesiona. Carlos Brito (não aprendeu nada desde a última vez que treinou o Rio Ave FC) aproveita a oportunidade para fazer recuar a equipa, coloca mais um central. Desse modo deu a iniciativa do jogo ao Porto, num momento que o Porto estava KO. O Porto aproveitou o brinde, não se fez rogado, e aproveitou para atacar com tudo. Em dois/três minutos marca dois golos.
Destaque pela negativa: Carlos Brito, ao jogar para o pontinho (na primeira parte e na parte final da segunda), levou-nos à derrota. Carlos Brito já retirou, à sua custa, quatro pontos: três com o Belenenses e um com o Porto. O estado de graça do treinador começa a acabar.
3 comentários:
Não se pode criticar por se perder no Dragão. Mas devemos comparar a atitude do RA com as do Paços no Benfica. A diferença está no modo como os treinadores abordaram desafios com o mesmo grau de dificuldade.
Não concordo com o conteúdo deste comentário. Apesar de haver grandes diferenças de objectivos entre os dois competidores, do custo dos planteis serem completamente antagónicos (o custo de um ou dois jogadores do Porto, pagariam toda a equipa do RA)em campo o que viu foi que o RA tem capacidade para disputar por direito próprio a Liga Sagres e de nela permanecer.
Carlos Brito fez uma leitura correcta do jogo e quando jogou no 4-3-3, na segunda parte até ao golo de Coentrão, a equipa correspondeu.
Pena foi ter-se dado 45 minutos de vantagem ao adversário, mas aí também existe mérito do Porto.
Ass: Flávio Costa
eu penso que neste jogo ao contrario de outros, CB nao teve lapsos de maior...
ass. carlos
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