As associações elegem corpos directivos para a gerirem. Na gestão existem decisões que são agradáveis de tomar e outras que, por esta ou aquela razão, são dificeis de tomar, mas que têm de ser efectuadas.
Pensamos que no Rio Ave FC também existem horas em que se têm de tomar uma daquelas decisões, que por muito desagradáveis que sejam, têm de ser tomadas: doa a quem doer, por muito que isso custe.
A tomada de decisões não precisa de ser tornada pública, têm é de ser eficazes, rápidas e assumidas (internamente). Não se pode, ou não se deve,
é viver em permanente suspeita, em permanente intriga, em permanente desconfiança.
A direcção do Rio Ave FC está a fazer um ano de mandato. Ano totalmente positivo: equilíbrio desportivo, financeiro e de gestão (o que não significa que tenhamos estado sempre de acordo com tudo o que foi feito). Criou uma equipa competitiva para a presente época. Na gestão dos recursos, segundo as várias notícias quer na imprensa quer em blogues, não tem estado inactiva, procurando obter receitas com a venda de "activos", como o fez com o Miguel Lopes e agora fala-se no Fábio Faria (diriamos e porque não no Wires ou no Sílvio. Até mesmo na percentagem que o clube tem (?) {Dizem que tem} no Fábio Coentrão).
Por tudo isso acreditamos que se a direcção do Rio Ave FC tiver que tomar decisões difíceis, toma-las-á.
1 comentário:
e que decisões difíceis é que estão para ser tomadas?
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