O Engº Mário Almeida apostou na nova equipa directiva e ganhou a aposta: o número de votantes foi significativo e o apoio esmagador.
Tal facto foi muito realçado pelo presidente da AG.
Segundo relatado por diversas pessoas, presentes no acto de tomada de posse, o Presidente da AG referiu-se à continuidade de 19 membros da direcção cessante, teve o cuidado (repetindo) que a Vice-Presidente da área Administrativa e Financeira (dr.ª Alexandrina Cruz) - que ocupava as mesmas funções no mandato que terminava naquele momento - não estava presente por compromissos pessoais. E esqueceu-se, ao contrário do Presidente da Direcção António da Silva Campos, de dirigir uma única palavra aos membros que termiram o mandato e não continuaram com o novo elenco. O esquecimento foi intencional. E, ao contrário do que se pretende transmitir, indica rotura.
Este foi o primeiro erro do Engº Mário Almeida. É que se os próximos resultados não forem positivos, o factor desestabilizador da equipa - que até agora tem feito um excelente campeonato - será apontado ao próprio presidente da AG. (Recorde-se que segundo A Bola o departamento profissional ofereceu um almoço de despedida aos directores cessantes: Paulo Carvalho, Paulo Fangueiro, Vítor Carvalho e João Gutierres).
Quem diria que o Presidente da AG, dirigente desportivo experiente, comete o primeiro erro no acto de tomada de posse.
2 comentários:
Parece-me que os sinais de rotura são evidentes a todos os que estão minimamente atentos ao que se passa no clube, agora o porquê é que falta esclarecer...penso que Paulo Carvalho fez um bom trabalho, portanto as razões serão de outra indole que eu desconheço.
Saudações RIOAVISTAS.
Não será porque o Presidente da AG queria sair dos órgãos sociais e com a saída de Paulo Carvalho foi obrigado a permanecer?
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